
No dia em que eu morrer
Quero todos assim: como um sonho vestidos de branco e vermelho
Com chapéus coco em riba a cabeça, dançando e festejando a vida!
A vida que eu sempre quis e que graças a Deus tive.
Como num passo de dança
Riscando o salão.
É samba!É samba que eu quero quando eu morrer!
E que um bêbado chegue gritando:
Essa ai viveu!
Desventuras da vida!
Desamores de um samba!
Dissabores de um bamba!
Essa ai viveu a torpe e confusa dor de amar sem esperar.
Seguindo sem rumo.
Essa ai viveu!
E dançou sem saber
E se lambuzou do doce da vida!
Essa ai viveu!
D.S.L
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Autor: ela...
Elaine. Ela. Helena. 17. Setembro. Há alguns anos atrás. Ascendente em peixes. Brasil. Santista de nascimento. Baiana de descendência. Mineira de coração e endereço. Muitas e de muitos tamanhos. Letras, palavras, frases. Nossa Senhora Aparecida. Família. Música. Sol. Brisa. Luar. Prefiro mar. Branco. Tenho uma irmã mais nova. Minha maior paixão tem mais de 100 anos. Abraço. Meu pensamento é hiperativo. Tenho os melhores amigos. Cometo ao menos um erro todos os dias. Converso com Deus. Já mudei de emprego três vezes, já mudei de vida outras varias. Por do sol. Não faço nada sem dois ingredientes: paixão e entusiasmo. Primavera. Beijo. Horizonte. Esperança. Cinema, quadros, composições. Já machuquei quem não merecia. Olhar. Exagerada e sensível. Carente. Bagunceira. Transparente. Meu primeiro livro publicado e grande orgulho: Quando Florescem as Orquídeas. Tenho um blog e uma coluna semanal em um jornal do interior. No mais sou abençoada. Sei dizer apenas que tudo passa!E que eu sou bem feliz! D.S.L
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Elaine linda…. essa aí não só viveu… mas escreveu e alegrou a gente… e a muita gente!
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